Existe uma “briga” eterna dos apaixonados por videogame que defendem a concepção de jogos eletrônicos como uma forma concreta de arte.
Porém, uma outra linha de pensadores acredita que a arte imposta nesse meio ainda é prematura e o seu embasamento intrínseco no seu universo não é suficiente para conceituar os jogos como produtos artísticos.
Como um bom Gamer, defendo – já faz um bom tempo, que os games representam um momento da natureza humana e, consequentemente, social. Ou seja, é arte pura. Mas, como em qualquer meio, tem coisas boas e ruins.
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